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02 julho 2013

Pintor ganha 58 milhões de dólares na Justiça após perder parte do crânio em briga


Antonio Lopez Chaj perdeu parte do crânio

Antonio Lopez Chaj perdeu parte do crânio  Foto: Nick Ut / AP


















Um pintor de paredes foi indenizado em 58 milhões de dólares (R$ 129,8 milhões) nos Estados Unidos, depois de ter perdido parte do crânio em uma briga de bar. Antonio Lopez Chaj, de 43 anos, não consegue mais falar e ganhou na Justiça um processo contra uma empresa de segurança.
Chaj apareceu em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, acompanhado de parentes e dos advogados, para explicar o caso. Quando ele retirou o boné, foi possível ouvir comentários surpresos, segundo a reportagem da agência de notícias Associated Press. Esta é a maior indenização já concedida a alguém na Califórnia por danos físicos, de acordo com os advogados.
- O crânio dele é como uma torta, com 25% cortada - comparou o advogado, Federico Sayre.

Antonio Lopez Chaj recebe ajuda do sobrinho e do irmão
Antonio Lopez Chaj recebe ajuda do sobrinho e do irmão
 Foto: Nick Ut / AP

Antonio Lopez Chaj foi ferido em 2010, quando tentou separar uma briga entre um barman e um segurança, que atacavam dois sobrinhos dele. Segundo os advogados, o segurança, “destreinado”, atacou Chaj com um bastão, chutou a cabeça dele diversas vezes e a bateu contra o chão mais quatro vezes, mesmo quando ele já estava inconsciente.
- Foi um espancamento brutal e horrível de um cara que não deveria estar trabalhando ali - frisou Sayre.
O segurança funcionário da empresa processada, identificado como Emerson Quintanilha, desapareceu sem deixar rastro. O barman também não foi encontrado pela Justiça americana para responder pela agressão.
- Eu acho que ele ficou louco, perdeu a cabeça - disse o advogado, em relação a Quintanilha.
Chaj estava em um bar, depois do trabalho, com os dois sobrinhos e o irmão. Todos pintores de parede. Um dos sobrinhos se envolveu em uma briga com o barman. Em seguida, o segurança começou a agredir as outras pessoas do grupo. Ele contou aos advogados que gritou "pare de bater nos meus sobrinhos". Depois, perdeu a consciência com a pancada.
- Ele não pode falar e precisa de cuidado 24 horas por dia - frisou o advogado.


Globo.com





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